sexta-feira, 23 de julho de 2010


(Laerte - clique na tirinha para ampliar)

Pois é, sei que estou devendo as tais fotos da viagem. Mas, desde que cheguei, não consegui parar um segundo sequer. Muita coisa pra colocar em ordem antes das férias acabarem e, confesso, tenho aproveitado o resto do tempo que me resta na rua. Na quarta fui ver Toy Story 3. Coisa mais fofa. Além de ser esteticamente perfeito, a história é uma graça. Morri de chorar. Culpa da TPM, clarooooo! :P
A minha única decepção veio depois do cinema. Trocaram o chope da Brahma de um bar na Paulista que eu gosto pelo chope da Heineken. Quem vê assim até acredita que eu bebo sempre. Não bebo. Mas é que é uma espécie de tradição ir lá todo começo e fim de semestre. E o chope da Brahma é o único que tomo sem fazer careta.
Mas, está valendo. O que importa é estar entre amigos. Certo?

Ontem fui ao teatro. A peça que vi é uma comédia escrachada. A verdade é que prefiro um outro tipo de humor. Um pouco mais refinado e menos óbvio. Só que, quer saber? Eu dei muita risada, então, valeu.
O detalhe ficou por conta do meu pânico ao perceber que a peça tinha interação com o público.
Eu tenho pavor dessas coisas. Só de me imaginar sendo abordada por um ator no meio da peça, já começo a tremer. Mas, milagrosamente, a "interação" foi feita de outra maneira. E eu me livrei de mais uma.
Ah! O meu ingresso foi de graça. Estava na fila e um moço bonzinho ofereceu um ingresso que ele tinha a mais. Ele não quis vender. Apenas deu. Assim, na maior simplicidade. E foi pro canto dele.

Hoje foi dia de acupuntura, médico, banco, mercado e visitar amigos queridos. Estou mortinha. Mas, foi bom. Todos gostaram dos presentinhos. Só meus pés é que estão reclamando.
Assim que estacionei o carro, pensei: agora vou dormir até segunda-feira. Não demorou um minuto e o telefone tocou. Amanhã tem almoço com duas amigas. Pelo cansaço, eu deveria recusar, mas aí lembrei que estou de férias e que elas acabam logo, logo.
Se você está aqui, me conhece. E se me conhece, sabe o quanto prezo estar entre as pessoas que amo. Mesmo que na maioria das vezes, adore ficar sozinha.
Acho que é esse meu ascendente esquisito.

Hoje teve uma parte bizarra também: peguei c-a-r-o-n-a com um motorista de táxi.
Fui pro médico de metrô. Facinho pra chegar. Uma descida bem íngreme, mas uma descida. E na hora de voltar? Sol forte, salto e uma molezaaaaaaaa.
Não tinha táxi na rua, até que passou um e eu quase voei em cima dele. O senhorzinho parou, disse que não podia me levar porque ia entregar uma encomenda, mas me dava uma carona até o fim da ladeira.
Quando eu contei isso aqui em casa ouvi: essas coisas esquisitas só acontecem com você.
Será? Sei não...

Ah! Formatei o note. E, claro, por preguiça, não importei os emails que tinha no programa antigo. Será que você pode, por favor, me mandar um email só pra eu cadastrar aqui?
Pela atenção, obrigada.
:P


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