quinta-feira, 27 de setembro de 2012

(Ilustração de Ceó Pontual)


Bem (bem) chateada mesmo.
Hoje é o meu rodízio, por isso, marquei a inspeção veicular (obrigatória em SP) para depois das 10h.
E lá vou eu, crente que ia ser tranquilo, como todo ano.
Para a minha surpresa, meu carro foi recusado na inspeção.
Uma mangueira de ar de não sei onde soltou e vou precisar consertar. Poxa vida, acabei de trocar óleo, filtro de um monte de coisa e os caras da loja não viram isso?
*Brava*
Na volta, engarrafamento na Anchieta.
E o pior, tive de almoçar sozinha. Se bem que, já esperava por isso.
Só de raiva (por ser tão crédula), enfiei o pé na jaca. Comi pastel na feira e ainda almocei um pouco depois.
E teve sobremesa (pois é, agora são dois pés na jaca).
Se adiantou? Continuo com cara de poucos amigos.
Para tentar melhorar, quando cheguei em casa, fervi um monte de alecrim até água secar. Minha cozinha e minha sala estão com um cheirinho ótimo.
Daqui a pouco eu saio de novo para trabalhar.
Antes, acho que vou tomar uma xícara (bem grande) de chá de camomila.
:P

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

11 graus em São Paulo.
11 graus.
Passei calor no inverno.
E agora, passo frio na primavera.
Já estou mais conformada. Vou ali tomar um banho fervendo, colocar mais roupa do que meu corpo aguenta e sair para trabalhar.
E vamos sorrir. Logo logo, chega o outono e a temperatura volta a entrar no status "civilizada".

P.S. Minha manicure acaba de dizer que vai casar (de novo) e mudar de cidade.
Feliz por ela. O problema é achar outra manicure como ela. Mais fácil achar marido.
Juro.


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Pingos de chuva. O suficiente para eu voltar a respirar.
São Paulo estava há 60 dias sem chover de verdade e a cidade, encoberta por uma nuvem de pó.
Talvez seja essa a "evolução" das pragas egípicias. Pó, carros e motoboys hoje fazem as vezes dos injustiçados gafanhotos.
E foi nesse clima ardido que fomos, no domingo, para Paranapiacaba.
Já tinha ido lá de carro, no meio de uma neblina assustadora. Dessa vez, depois de anos de pedidos, dei de presente para minha mãe uma viagem de trem.
E lá vamos nós, andar de trem, passar calor, beber água quente de tomar café gelado.
Saímos às sete da manhã de casa e voltamos às oito da noite. Encharcados de suor e cobertos de pó.
Apesar disso, foi bom ter ido.
Paranapiacaba é uma vila inglesa, na cidade de Santo André. Está mal cuidada, mas fico pensando se não é proposital para atrair turistas (como eu). :P

Vamos às fotos. :)

Paranapiacaba com neblina - jan de 2012

Minha irmã e mamãe no trem

R. e minha irmã, modelando :P

Farofando em Paranapiacaba
Paranapiacaba parece uma cidade fantasma
mas tem o seu charme
O velho trem desativado de Paranapiacaba
Sim, temos eletricidade, mas...
O Pau da Missa
Reza a lenda que, se à meia-noite alguém chamar
três vezes por um morto  no Pau da Missa, ele atende.

Errr... não, obrigada!


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O trânsito de São Paulo está, a cada dia, pior. Saio mais cedo, chego mais tarde. Um horror. Minha paciência está indo pelo ralo.
Semana passada, levei multa por circular na hora do rodízio. Hoje, escapei por pouco.
Pra você ter ideia do meu humor, estou no trabalho, dentro do carro, corrigindo atividade dos alunos. SOZINHA. Só vou sair perto do horário da aula.
E que o universo me dê forças. :P

domingo, 9 de setembro de 2012

Entrada da Expoflora


Orelhão na Expoflora


Menininha vestida de holandesa

Tamanco Holandês


Tamanco orelhão


Flores na Expoflora


Banco de flor - Expoflora


Cactus na Holanda?


Mais flores


Ontem foi dia de Holambra, a cidade das flores.
O nome vem da esquisita mistura entre Holanda  e Brasil. Fiquei imaginando quem foi o gênio criador disso. Mas, enfim, dizem que a cidade é um pedaço da Holanda no Brasil. E de fato, pelo que vimos e pela quantidade de carne de porco que se come lá, a Holanda, meus amigos, é quase aqui.
E Amsterdã?
Bom, Amsterdã é só lá.
Para cá vieram as lindas roupas de camponesa, as comidas e os tamanquinhos de madeira. Nada de putas na rua, nada de drogas na calçada e nada do frenesi de uma cidade grande.
Holambra é uma cidade turística, romântica e (horrivelmente) lotada nesta época do ano.

O dia foi longo.
Planejamos sair de São Paulo às nove, e saímos às dez e meia.
Imaginamos que o percurso seria fácil e erramos três vezes o caminho. Com GPS.
Um detalhe: para chegar em Holambra, não conte com as placas. Elas indicam caminho para Marte, mas não para Holambra. Mas, tudo bem, acontece. Estávamos felizes, até o sol começar a torrar os miolos e o engarrafamento se tornar insuportável. O ar condicionado do carro não dava mais conta e para agravar a situação, ficamos mais de uma hora na entrada da ExpoFlora para estacionar.
Então, ao invés de gastarmos as planejadas duas horas, enterramos "no chegar", quatro horas do nosso glorioso dia de sol.
Ah, sim, claro. A Expoflora era o nosso destino. A exposição das flores, na cidade das flores. Bonito, né? Queríamos deixar minha mãe feliz e resolvemos dar esse presente a ela.
Presente de grego.

Chegamos lá. Pagamos uma fortuna para entrar, outra para estacionar, mas tudo bem, era sábado e sábado é dia de felicidade.
Depois de passar calor por quatro horas, meu plano, confesso, era me entupir de cerveja, já que a direção, na volta, ficaria por conta da minha irmã.
Não deu. Normalmente, eu bebo muito pouco, mas sei a diferença entre um chope bom e um ruim. E, definitivamente, o chope da Heineken é muito ruim. E, acredite, o único na cidade das flores. Só consegui tomar um.
O R, tadinho, ainda tentou o chope de vinho. Experimentei e, não gostei. Suco de uva com gás. Passo.
O jeito foi tomar água para aguentar o calor. E comer churros.
Agora o assunto é sério. Eu entendo de churros e aquele estava muito bom.
Não compramos flores, mas vimos as dancinhas holandesas.
Não pegamos uma pétala na "emocionante chuva de pétalas", mas tiramos foto do orelhão de rosa.
Minha mãe gostou. Minha irmã gostou mais ou menos. E eu... bom, eu achei que valeu por elas.
Mas o R, tadinho, disse que não volta lá nem sob tortura.

A volta foi tranquila. À noite fez um ventinho bom, tinha placas para São Paulo a cada meio metro de estrada e não pegamos congestionamento em momento algum.

Viajar é bom. Mas, adoro voltar para casa.



Fonte fálica (???)


Sinalização de florzinha :P


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Tenho planos (quase) secretos de conhecer todos os parques de São Paulo.
Hoje, feriado, foi dia do Parque Burle Marx. Apesar do trânsito (e de ter me perdido uma, duas ou três vezes), foi rápido. :P
Gostei.
O acesso é fácil e o parque, bonito. Só faltou a água de coco. Quiosque fechado às quatro da tarde. Uma pena. Estou com sede até agora.
Levamos uma máquina adaptada para tirar fotos infra-vermelho. Gostei muito de uma minha. Evidente que foi do pescoço pra cima. As outras... pffffff, ficaram deprimentes. 
E não é impressão. Meus olhos estão azuis na foto. São os poderes especiais do filtro infra-vermelho. 
Santa tecnologia.

Não ando bem humorada por esses tempos. Aliás, já tem um tempinho. Vai perdoando, tá?
Acho que estar rechonchuda e sem dinheiro me deixa assim. 
Tudo resolvível. Espero!
:)

Parque Burle Marx

Av. Dona Helena Pereira de Moraes, 200 
CEP: 05707-400 - Panamby
São Paulo - SP 

Horário de funcionamento: das 7h às 19h


Efeito infra-vermelho

Efeito infra-vermelho



sábado, 1 de setembro de 2012

Matisse
Finalmente setembro.
E é sábado.
Ufa!
Tenho mais meia hora. Vou ali dormir para comemorar o fim de agosto.