domingo, 9 de setembro de 2012

Entrada da Expoflora


Orelhão na Expoflora


Menininha vestida de holandesa

Tamanco Holandês


Tamanco orelhão


Flores na Expoflora


Banco de flor - Expoflora


Cactus na Holanda?


Mais flores


Ontem foi dia de Holambra, a cidade das flores.
O nome vem da esquisita mistura entre Holanda  e Brasil. Fiquei imaginando quem foi o gênio criador disso. Mas, enfim, dizem que a cidade é um pedaço da Holanda no Brasil. E de fato, pelo que vimos e pela quantidade de carne de porco que se come lá, a Holanda, meus amigos, é quase aqui.
E Amsterdã?
Bom, Amsterdã é só lá.
Para cá vieram as lindas roupas de camponesa, as comidas e os tamanquinhos de madeira. Nada de putas na rua, nada de drogas na calçada e nada do frenesi de uma cidade grande.
Holambra é uma cidade turística, romântica e (horrivelmente) lotada nesta época do ano.

O dia foi longo.
Planejamos sair de São Paulo às nove, e saímos às dez e meia.
Imaginamos que o percurso seria fácil e erramos três vezes o caminho. Com GPS.
Um detalhe: para chegar em Holambra, não conte com as placas. Elas indicam caminho para Marte, mas não para Holambra. Mas, tudo bem, acontece. Estávamos felizes, até o sol começar a torrar os miolos e o engarrafamento se tornar insuportável. O ar condicionado do carro não dava mais conta e para agravar a situação, ficamos mais de uma hora na entrada da ExpoFlora para estacionar.
Então, ao invés de gastarmos as planejadas duas horas, enterramos "no chegar", quatro horas do nosso glorioso dia de sol.
Ah, sim, claro. A Expoflora era o nosso destino. A exposição das flores, na cidade das flores. Bonito, né? Queríamos deixar minha mãe feliz e resolvemos dar esse presente a ela.
Presente de grego.

Chegamos lá. Pagamos uma fortuna para entrar, outra para estacionar, mas tudo bem, era sábado e sábado é dia de felicidade.
Depois de passar calor por quatro horas, meu plano, confesso, era me entupir de cerveja, já que a direção, na volta, ficaria por conta da minha irmã.
Não deu. Normalmente, eu bebo muito pouco, mas sei a diferença entre um chope bom e um ruim. E, definitivamente, o chope da Heineken é muito ruim. E, acredite, o único na cidade das flores. Só consegui tomar um.
O R, tadinho, ainda tentou o chope de vinho. Experimentei e, não gostei. Suco de uva com gás. Passo.
O jeito foi tomar água para aguentar o calor. E comer churros.
Agora o assunto é sério. Eu entendo de churros e aquele estava muito bom.
Não compramos flores, mas vimos as dancinhas holandesas.
Não pegamos uma pétala na "emocionante chuva de pétalas", mas tiramos foto do orelhão de rosa.
Minha mãe gostou. Minha irmã gostou mais ou menos. E eu... bom, eu achei que valeu por elas.
Mas o R, tadinho, disse que não volta lá nem sob tortura.

A volta foi tranquila. À noite fez um ventinho bom, tinha placas para São Paulo a cada meio metro de estrada e não pegamos congestionamento em momento algum.

Viajar é bom. Mas, adoro voltar para casa.



Fonte fálica (???)


Sinalização de florzinha :P


Nenhum comentário: