sábado, 4 de setembro de 2010

 (Laerte)

Três horas. Três! Foi o que eu gastei para chegar no trabalho hoje. Absurdas três horas. Normalmente, dia de sexta, neste semestre, gasto em torno de uma hora, uma hora e meia, no máximo. O lugar é longe e o trânsito, às sextas, caótico.
Já testei caminhos alternativos, vias principais, horários diferentes, tudo... Se for véspera de feriado, não adianta.
Sorte que dia de sexta, eu tenho companhia. E que comprei CDs novos. Acho que esqueci de contar, mas fui à Galeria do Rock há umas duas semanas e comprei coletâneas do Pink Floyd, Bob Dylan e David Bowe. As duas primeiras são incríveis. A do David Bowe não gostei muito. Vou ouvir de novo para ter certeza.
Também não bebi água antes de sair. Então, consegui manter a razão até chegar ao destino. Dessa vez, não fiquei apertada. Só agoniada. E também não tinha nada pra beliscar. Só Halls (como sempre).
Sei lá, me vi pensando em tanta coisa. Uma delas em descansar. Preciso. Vou aproveitar o feriado para dormir um pouco. Amanhã não vai dar: tenho aula e preciso comprar um vestido para um casamento no domingo. É incrível como sempre preciso comprar roupa. Acho que os homens têm razão. Mulher tem fetiche por roupa. Eu juro que queria, ao invés de comprar, usar um dos meus vestidos chiquetosos. Mas estão apertados. Droga!
Ah! Continua super seco e quente. Nunca usei tanto hidratante na vida. Pelo menos a pele ficha cheirosa, macia e fresquinha.
Estou com vontade de comprar outros CDs e uns livros do Laerte. 
E sei lá, um sapato para combinar com o vestido que ainda não comprei. 
E uma passagem de ida para qualquer praia calma e tranquila longe desse trânsito. 
Só preciso de um cartão de crédito que eu não tenha de pagar a fatura.
Conhece algum assim? Me ligue, se sim.
Uma amiga me sugeriu casar com marido rico. Mas você sabe, não faz meu estilo. Melhor eu jogar na Mega-Sena. 
Acumulou, você viu?

E, como hoje está tudo misturado por aqui, um videozinho. Adoro esse tipo de humor...

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