segunda-feira, 25 de julho de 2011

(Pesare)

Eu me encanto facilmente.
Muito facilmente.
Quinta-feira me encantei pela projeção de um desejo escondido.
Hoje, por um filme que materializa o meu desejo.
Se puder, se quiser e se tiver de ser, assista à "O Livro de Cabeceira".
Depois me conte.

Acho que acabei de fazer (mais uma) das minhas "bobagens institucionais".
Ato falho ou fálico? A julgar pelo tamanho da bobagem, os dois.
Quanto mais eu me escondo, mais eu fico nua. Não tem jeito. 
Fetiche, masoquismo ou vaidade?

Perdi outro livro de Herman Hesse. E no sábado. Mesmo dia em que perdi "O Lobo da Estepe" há uns dois anos.
Jung não me convence. Foi puro descuido, travestido de indolência.
Por amor ao próximo ou piedade, Mouzes me emprestou, hoje à noite, "O Deus das Pequenas Coisas", de Arundhati Roy. Espero, mesmo, que seja tão bom quanto "A Elegância do Ouriço".
Vamos ver...

Kant vai me desculpar, mas às favas com a razão. Pura, misturada ou seja lá como ela me acorde amanhã, preciso dar um jeito nisso.
Amém.
:P



Um comentário:

Silvio disse...

No seu caso, sempre um fetiche. E não adianta escrever em código, porque eu entendo. Rárrá.
Beijo pra você. Dois beijos pra você...