segunda-feira, 17 de maio de 2010


(Jacek Yerka)

Tanta coisa pra fazer e eu, sinceramente, nem sei por onde começar.
Fiz uma listinha (de três páginas de uma agenda pequena), mas não consigo me decidir.
Isso que dá passar o fim de semana na rua.
Mas, valeu.
Embora eu de-tes-te comida japonesa, lá fui eu para um restaurante super tradicional. Curso intensivo de cultura oriental e comidinhas exóticas. Comi, mas...
A verdade é que fui pela companhia. Estar entre amigos me faz bem, você sabe.
Depois, café no Girondino (que amo), passeio pela cidade e Virada Cultural.
Gostaria de ter aproveitado mais da Virada, mas fica para o ano que vem. Decidi que vou me programar para isso. De lindo mesmo, este ano, vi o Ballet Canela Fina.

Tenho pensado muito, sobre muitas coisas. Talvez por isso essa enxaqueca tão chata esses dias. Eu sou meio reticente em tomar remédios. Não gosto, mas os santos, anjos e robôs iluminem o inventor do Dorflex.

Esses dias recebi uma notícia de uma pessoa distante que, sinceramente, me abalou. E, de novo (e de novo), percebi que os caminhos tortuosos e sofrimentos aparentemente sem sentido, têm um sentido (óóóóóó!).
Mas, juro. Tive de me segurar para não mandar um e-mail dizendo que sentia muito. Acho que sinto muito mesmo.  Só que, não mandei e-mail, não liguei, não fiz nada. Porque, apesar de ter ficado preocupada, racionalmente a melhor coisa a se fazer é nada.
Acho que você entende.
(E essa imagem do Yerka... é tão parecida com a imagem que guardo na memória...).

Falar nisso (e trocando de assunto), gente ingrata é o fim, né?
É!

Alguém está vendo Lost?
Eu sabiaaaaaaaaaaaaaaa. Esse Jacob é um tonto.
Homens de preto, além de mais interessantes, têm mais história pra contar.

2 comentários:

Sarah K disse...

Rssss ... ok!

Mas a comida japonesa... EU AMO!!

beijos, Lidi!

Transitivo e Direto disse...

Beijo, Sarita.