quarta-feira, 29 de julho de 2009



Chove sem parar. E, não gosto de chuva. Não adianta explicarem o quão romântica a chuva pode ser, como ela é importante para as árvores, para o ecossistema, para os duendes das margaridinhas selvagens e para São Jorge na lua. Não gosto.
Então, para a minha sorte e para comemorar o fim das férias, chove sem parar em São Paulo. E sem parar não é uma hipérbole. A cidade virou uma peneira.

Comprei mais dois livros hoje. E eu já tinha me prometido parar com isso. Ê vício.

Há anos não via um ex colega de trabalho e hoje, por acaso, nos encontramos aqui pertinho. A primeira coisa que ele disse depois de me abraçar e beijar foi:
- Nossa, menina, eu tinha me esquecido como você é tão "mulher salada de fruta"...
Pensei que ele estivesse me chamando de cheirosa. Só entendi direito agora, depois que cheguei em casa.
Sorte a dele.

E-mail do chefe: as aulas vão começar mesmo no dia 03 de agosto.
E-mail do ex chefe: como assim você não tem mais horário?
Até tenho. De meia-noite às cinco da manhã.
É uma pena, sinceramente. O reforço no orçamento até que seria (muito) bem-vindo.
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