sexta-feira, 30 de março de 2012


"Para nossa alegria" estou de volta. :P
O inusitado é que eu estava com vontade de escrever, mas o tempo... Sempre ele!
Queria comprar tempo, só que também não tenho dinheiro. Combinação dramática.
Enfim, here WE go.
Vamos comerçar com a sessão reclamação, porque TPM é para isso. 
:)
Estou cansada de tanto trânstito.
Eu e o resto de t-o-d-a a população paulistana.
Na terça, dia de ir para Pinheiros, choveu canivete. É sempre assim. A Zona Oeste de São Paulo fica intransitável com chuva e, claro, sempre chove na terça. Único dia da semana que vou para Pinheiros. O trânsito parou. Meia hora para percorrer um trecho que faço em cinco minutos.
Isso acabou com o resto do humor que eu havia guardado para o fim de semana.
Falar nisso, há duas quintas-feiras, depois de dois ótimos anos, meu contrato com uma faculdade estadual acabou. E não, não posso renovar, porque todas as renovações possíveis foram feitas. Tenho de ficar afastada este ano, para, quem sabe, voltar no próximo. Tomara.
Na sexta, pobre de mim. Inventei de pegar um caminho alternativo e tchammmmmm, rodei o dobro do que imaginava.
Adoro descobrir novos caminhos e me garantiram que esse era ótimo. Um pouco mais longo, só que com bem menos trânsito.
Então tá.
Tive até de pagar pedágio para chegar em casa. Dos R$ 5,00 na minha carteira, metade se foi.
A parte boa? Sempre tem. A paisagem era linda. E, bom, conheci um caminho diferente. Porque, né? Se eu não inventar uma coisa boa qualquer, surto.

Hoje, sexta-feira de novo, levei quase duas horas pra voltar. Tietê e Salim paradas. E nem estava chovendo. Quero só ver à noite.

Sábado passado, de manhã, casamento em um buffet na Serra da Cantareira. Fui com a minha irmã e levamos mais de duas horas pra chegar. Nos perdemos umas três vezes. Não é ótimo?
O mais legal? Só conhecia o noivo e o irmão do noivo. Minha irmã, madrinha e melhor amiga do irmão do noivo conhecia todo mundo, mas não pode me dar atenção porque estava no altar.
Fiquei o casamento todo sozinha, pensando na vida e em como casamentos são caros (e chatos).
Acho que devo ter passado umas mil mensagens de celular durante a cerimônia.
Como o casamento foi de dia, teve um almoço. E adivinha, eu estava na mesa do pai do noivo. Todo mundo passava por lá para nos cumprimentar. E eu, na minha infinita cara de pau, fingia ser a pessoa mais natural do mundo.
A comida estava ótima. Para quem come carne, claro.

Hoje, bom... hoje eu acordei lembrando de como meu pai era cavalheiro. Falta isso no mundo. Dia desses estava no trabalho, prestes a passar por uma porta e tchum! Ela se fechou. Na minha cara. Pois é, na minha cara. Porque o "gentil" professor que vinha antes, não esperou.
Eu fiquei lá, imóvel, sem acreditar. Olhando para a porta que foi fechada. Fechada na minha adorável cara.
O diretor viu a cena, se apressou, abriu novamente a porta e gentilmente me ofereceu passagem.
Não foi o porteiro, nem outro professor, foi o diretor. O chefe do meu chefe. Então, me responda por favor: educação agora é só para o andar superior da hierarquia?
Porque, você sabe, desde pequena me ensinaram a pegar a menor fatia de bolo, deixar as pessoas passarem, dizer por favor, com licença e, principalmente, obrigada.
Acho que essa prática está obsoleta.
Não apenas nos homens. Mas, principalmente nos homens.
Lastimável.

P.S. Texto sem revisar, então, vai desculpando...


UPDATE: Lindo, fui ler o texto de novo e, não basta errar em português, errei também em inglês. Consertado. 
E, se você achar mais aberrações, favor avisar. A audiência agradece. :P

2 comentários:

Pablo Carvalho disse...

Oi Lia:

Passando para desejar um Feliz Aniversário e deixar um super abraço. Que este novo ano da sua vida seja maravilhoso, rico de experiências e crescimento. Que Deus te abençoe eternamente.

Maísa Picasso disse...

Querida, pra você tudo! Um super beijo!