quinta-feira, 31 de março de 2011

 (Ceó Pontual)


Eu, realmente, acho saudável falar menos e escutar mais.
De verdade.
Adoraria fazer o estilo moça educadinha, sabe? Conversar pouco e baixinho, ser meiga, discreta...
Mas vamos encarar a realidade, eu sou um texto que anda. Um grande texto que anda. Cheio de vírgulas, acentos e escrito, vez ou outra, em CAIXA ALTA.




quarta-feira, 23 de março de 2011

 (Yerka)

Há muito, muito tempo, a conselheira estelar repete: "se quer respostas diferentes, faça movimentos diferentes".
Ontem isso caiu como uma luva.
Ainda é difícil resistir ao mais fácil. Mas hoje fizemos um acordo: foco no presente.
Juro, eu tento. Só que, ouvindo "Dream On" (tks Jai), não posso deixar de pensar o quanto o passado ainda está encravado em cada poro da minha pele.
Menos hoje. Menos a cada dia, é verdade.
Mas ainda aqui.
Talvez um exorcismo resolva.
:P

terça-feira, 15 de março de 2011

 (Di Cavalcanti)

Alguém por aí, tem, por favor, um pouquinho de paciência e força de vontade?
Aceito doações.

domingo, 13 de março de 2011

(Macanudo - Liniers)
(Pesare)

Com tanta coisa triste acontecendo no mundo, sobra pouco direito de resmugar. Mas o velho hábito é insistente. E cá estou eu para dizer que algumas coisas importantes para mim ainda estão pendentes. Não vão para frente e nem para trás. 
A verdade é que estou agoniada para resolver tudo, mas sempre aparece alguma coisa para adiar um pouquinho minhas fabulosas (ah! ah! ah!) resoluções. Nesta altura da vida, já entendi que tudo tem a sua hora certa e que se não é para agora, tenho de ter a sabedoria e esperar um pouco.
É, mas na prática, não funciona assim. É muito ruim e desalentador esperar. Estou me esforçando bravamente. Mesmo. 

Enquanto isso, troquei de celular. O meu antigo quebrou e confesso que resisti até o último minuto. Queria mesmo era mandar consertar, mas já estava há uma semana sem aparelho. Estou orgulhosa. Ao invés do melhor e mais legal, comprei o mais funcional e mais barato. Foco.
Preciso, né?

A notícia boa é que não estou com pneumonia. Confesso que fiquei assustada com a cara da médica quando pediu os exames com urgência, mas aparentemente, a situação é mais tranquila. Agora é só tomar os antibióticos. E vamos nós, né? Porque 2011 começou cheio de novidades. :P

A tela do Pesare é para combinar com o meu sábado. Cheguei em casa às 16h. Às 17h30 já estava dormindo e só acordei hoje de manhã, às 8h.
Precisava.

terça-feira, 8 de março de 2011

 (Macanudo - Liniers)

Estou dormindo um pouco melhor. Finalmente.
Acho que isso tem uma relação inconsciente com o fato da minha tia preferida ter chegado esta semana.
Estar perto dela é sempre muito bom.
Calma, acalentadora e muito, muito querida. 
Até os meus dez anos de idade, o bolo dos meus aniversários era presente dela. 
Nunca mais comi um bolo como aquele. Delicioso.
E eu nem gosto de bolo.
Óbvio, ela é da família do meu pai.
A parte baiana da minha vida.
O que me lembra que, por natureza, eu sou mais otimista e alegre do que tenho sido nesses últimos tempos.
Então... 



segunda-feira, 7 de março de 2011

 (Os Irmãos Metralha - adivinhe de que editora...)


Há mais de um ano, a Abril debita indevidamente, todo mês, valores da minha conta corrente.
O banco não sabe do que se trata, eu não sei do que se trata e o pior: a Editora Abril não sabe do que se trata.
Cansei de ligar pra lá e a resposta é sempre a mesma: nada cadastrado no meu CPF.
Cansei mesmo. É como se todo mês alguém abrisse a minha bolsa, tirasse dinheiro e não me desse a chance de saber para onde esse dinheiro está indo. E, claro, tudo dentro da legalidade. Parece até imposto!

Hoje foi a minha última ligação. Juro. E, se providências não forem tomadas, vou ao Procon, ligar para jornais denunciando o acontecido, mandar e-mail para o Papa, e se preciso for, botar uma faixa em frente ao prédio da Abril.
Cansei.
É muito abuso.
Ou, como diriam os mais corajosos: ROUBO.

(Jean)

Vou ali acender uma vela e pedir pra Nossa Senhora do Ziriguidum que o carnaval demore bas-tan-te pra passar.
Ainda tenho de ler um monte, dormir muito e, sim, trabalhar. Porque ascendente em capricórnio, você sabe, né? É o fim.



quinta-feira, 3 de março de 2011

 (Imagem de Arthur de Pins)

Acabaram as minhas tirinhas sobre trânsito, chuva e gripe.
E, como isso tudo acabou comigo durante a semana, nem tenho muito o que falar, além de perguntar quando a vida voltará ao normal. Porque, né? Já deu, São Pedro.
Tenho dormido sentada. Quer dizer, dormido não é exatamente o melhor termo. À noite, depois de vãs tentativas de respirar pelo nariz, levo tudo para o sofá da sala, ligo a televisão e sento. Até que, depois de uns dez programas, eu cochilo.  E acordo agradecida à Nossa Senhora do Soro Fisiológico.
Mas hoje, chutei o pau da barraca e depois de uma crise vergonhosa de tosse na aula, resolvi tomar um antialérgico. Preciso aguentar uma tarde e uma noite de trabalho com voz. Além da sexta. E sim, já tentei gengibre, mel, limão, alho e reza brava. Tudo isso separado. Tudo isso junto.
Enquanto isso, o país inteiro comenta Sandy, como garota propaganda da Devassa. 
É pra rir?
De virgem à devassa. Mas sabe... por um milhão, se alguém chamar, faço até propaganda de lingerie. 
Sério mesmo, acho que o conceito deve ser esse: o jogo do contrário. Chama-se atenção, atrai-se um novo público, vende-se mais e todo mundo fica feliz.
Por isso, se liga Hope, minha agenda está disponível. 
Por enquanto.
:P