quinta-feira, 3 de março de 2011

 (Imagem de Arthur de Pins)

Acabaram as minhas tirinhas sobre trânsito, chuva e gripe.
E, como isso tudo acabou comigo durante a semana, nem tenho muito o que falar, além de perguntar quando a vida voltará ao normal. Porque, né? Já deu, São Pedro.
Tenho dormido sentada. Quer dizer, dormido não é exatamente o melhor termo. À noite, depois de vãs tentativas de respirar pelo nariz, levo tudo para o sofá da sala, ligo a televisão e sento. Até que, depois de uns dez programas, eu cochilo.  E acordo agradecida à Nossa Senhora do Soro Fisiológico.
Mas hoje, chutei o pau da barraca e depois de uma crise vergonhosa de tosse na aula, resolvi tomar um antialérgico. Preciso aguentar uma tarde e uma noite de trabalho com voz. Além da sexta. E sim, já tentei gengibre, mel, limão, alho e reza brava. Tudo isso separado. Tudo isso junto.
Enquanto isso, o país inteiro comenta Sandy, como garota propaganda da Devassa. 
É pra rir?
De virgem à devassa. Mas sabe... por um milhão, se alguém chamar, faço até propaganda de lingerie. 
Sério mesmo, acho que o conceito deve ser esse: o jogo do contrário. Chama-se atenção, atrai-se um novo público, vende-se mais e todo mundo fica feliz.
Por isso, se liga Hope, minha agenda está disponível. 
Por enquanto.
:P

 

Um comentário:

Jaime Guimarães disse...

Deu tão certo que todo mundo comentou o "Sandy Devassa". E eu descobri que "Devassa" é uma cerveja. Que não experimentei, obviamente.

Negócio bom fez o Bell do Chicrete cum Banana: R$ 2 milhões pra raspar a barba.

Enquanto isso, meu querido governador veta os 5% de reajuste ao servidor estadual.

Por que isso aqui não vira um Egito ou uma Líbia? (mais do que já é)