sábado, 29 de janeiro de 2011

 (Tirinha do Fernando Gonsales - daqui)

Acabei de achar uma formiga no meu travesseiro. Daquelas miudinhas.
Sinceramente, não sei o que ela fazia lá.
Se me perdoam o trocadilho, os meus pensamentos pós-ferias não estão, necessariamente, doces. 


P.S. Lendo Pierre Lévy. Finalmente, um livro "de verdade", depois de tanto blá blá blá em 2010. Acho que nunca falei aqui, né? Mas sou apaixonada por Lévy, mesmo com aquele otimismo todo...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

(Chiclete com Banana - Angeli)

Hoje eu vou ter 3 reuinões. De 2 horas cada uma.
Se você me perguntar o por quê, sei até responder. Só não me pergunte o para quê.
E, voltamos ao batente. :P

Meus sonhos, nesta semana, têm sido completamente bizarros. E, o pior, acho que sei do que se tratam.
Em todos eles há um enredo. E, claro, eu sou a protagonista. Sei que existem outras pessoas nesses sonhos, mas "só consigo me ver". E, o mais óbvio: a resolução da paranóia central dos sonhos está em minhas mãos. E, tcham... eu sempre uso. Mas, antes do desfecho, ou o sonho acaba, ou eu passo para um próximo que não lembro.
Claro como o rio Tietê, certo? 
;)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

(Ilustração de Ceó Pontual) 

Há alguns (muitos) anos, uma amiga perguntou, em uma dessas conversas que só as mulheres entendem, o que era mais importante pra mim: palavras bonitas ou atos simbólicos.
Eu, claro, prefiri as palavras bonitas (de preferência, apaixonadas). "Palavras são o meu reino". Algo assim, piegas e confessional deve ter passado por minha cabeça na hora da resposta. Isso, eu aposto.
Mas, o tempo passa.
Hoje, eu sei que quando se gosta de alguém, palavras, às vezes, são apenas palavras. E assim como as minhas, que podem ser cortantes ou doces, de acordo com a minha conveniência, com o meu amor ou... com a minha raiva, as pessoas têm, em sua maioria, esse mesma sentimento.
Palavras continuam reinando no meu diminuto e translúcido universo, mas convenhamos, não importa o que digam pra mim, se com as frases, não vierem o corpo e a alma.
O tempo talvez tenha levado grande parte da minha leveza, mas certamente me deixou uma fatia generosa de experiência.
Talvez Balzac esteja mesmo certo. Talvez...


sábado, 22 de janeiro de 2011

Preciso dizer mais nada, né?
E, antes que as férias acabem, vou ali ver um filminho e tomar água com gás.
Calorrrrrrr. 
:P

  
(Benett - daqui)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

 (Tirinha do Gilmar - daqui


E, claro, continua chovendo horrores em São Paulo.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


Alex Andreyev - You Leave

Rindo aqui do meu "inofensivo" escrito com "c", do post anterior. E ninguém me avisa... :P
Talvez não seja tão inofensivo assim, né? Terá sido um ato falho?

Chove sem parar em São Paulo. Meus planos, hoje, são de tirar os livros do quarto e passá-los para a sala. Com estante e tudo. Ainda estou criando coragem e ensaiando o movimento. Bom, já tirei o quadro da parede onde a estante vai ficar. Já é um começo... :)

As férias estão no finzinho. Quer dizer, teoricamente, já voltei a trabalhar. Mas ando com uma preguiçaaaaaaa. Até aí, nenhuma novidade.

Torcendo para que 2011 seja tranquilo e feliz. Sei que estou repetindo isso sem parar. Mas quero vencer o universo pela insistência. :P

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

De volta e quase imersa na realidade. Mais alguns dedos e a culpa de não fazer nada vai me consumir.
Não que o começo do ano tenha sido dos mais fáceis, porque não foi. Mas há compensações e uma delas foi ter visto, de novo, o mar de Salvador.
Fazia tanto tempo. Tanto! Quase esqueci de onde eu vim. Talvez porque eu tenha andado preocupada demais em saber para onde vou.
E, confesso: ainda não sei. Mas consegui relembrar de algumas coisas perdidas. De onde eu vim, as pessoas são sorridentes e briguentas. O sorriso é aberto, verdadeiro e espontâneo. As brigas fazem parte de um cotidiano barulhento e inofensivo. Brigas cutâneas e esquecidas rapidamente.
O ar de Salvador cheira a dendê e a maresia. Não a um ou a outro. A mistura é mais forte que a unidade. Dendê e maresia juntos. Apesar da bênção de todos os santos, Salvador é regida pelo deus sol. Onipresente e ardido.
As mulheres de Salvador são grandes, impetuosas e, em sua maioria, espontâneas. Manter um diálogo é fácil e, quase sempre, agradável. Os homens de Salvador são viris e fazem o estilo "conquistador", ainda que sejam pouco cavalheiros. O que, de certa forma, me agrada neste momento. A androgenia tem me deixado entediada nos últimos tempos. Talvez por isso, eu olhe para os lados e sinta certo desconforto. Cuidei do intelecto e descuidei dos meus desejos. E eu tenho muitos desejos.
Me tornei um robô do cotidiano e uma escrava da responsabilidade. Agora eu vejo.
Por que eu não posso, de forma natural, trabalhar em estado de alegria, no lugar da angústia e da pre-ocupação?
Eu amo São Paulo, sabe? Mas agora entendo, realmente, o que Caetano sentiu quando compôs Sampa.
Do avesso ou não, prometi para mim mesma, que em 2011 eu vou abrir espaço na minha vida para possibilidades que andei camuflando. Entre elas, o amor.
Agora é esperar pra ver.

domingo, 2 de janeiro de 2011

(Mafalda, do Quino)
 
Seis gibis lidos.
Cinco filmes vistos.
Váááááários livros na cabeceira.
(Muita) Cólica.
24 horas de chuva ininterrupta.
Família toda em casa (cachorro incluso)!
É... 2011 promete! :P

P.S. Alguém quer uma tia mala?
P.S.2. "I L Y T". :)