quinta-feira, 23 de julho de 2009
(Siegfried Zademack)
Não para de chover. Já estou criando guelras. Frio é bom. Mas frio sem chuva.
E tem gente que não entende o porquê gosto tanto de Pierre Lévy:
"A palavra virtual vem do latim virtualis, derivado por sua vez de virtus, força, potência. Na filosofia escolástica, é virtual o que existe em potência e não em ato. O virtual tende a atualizar-se, sem ter passado no entanto à concretização efetiva ou formal. A árvore está virtualmente presente na semente. Em termos rigorosamente filosóficos, o virtual não se opõe ao real mas ao atual: virtualidade e atualidade são apenas duas maneiras de ser diferentes".
(Pierre Lévy, em O que é virtual?)
Conselheira estelar me disse hoje de manhã que nego o que quero, o que sinto e quem sou. Acho que por medo. Então, prometi ser mais aberta às possibilidades.
E sim, já dei bola fora hoje. Mas vá, pelo menos tenho bom humor.
E nada de montarem meu guarda-roupa.
E, obrigada pela companhia, moço das guias. Pena que choveu.
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2 comentários:
Você voltou a escrever na blogesfera...que legal. Beijo grande
Outro beijo, Zé.
Maior ainda.
;)
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