(Vladimir Kush)
Finalmente, consegui assistir à "Terapia do Prazer" (Bliss).
Acho que entendi porque só agora a conselheira estelar me deu esse filme pra ver. É forte, sabe? Bem forte.
Esse é o segundo filme que assisto recentemente com uma temática parecida (o outro foi "O Livro de Cabeceira). Nos dois, o Complexo de Electra, o erotismo e a relação entre o corpo físico e a mente são tão evidentes que chega a ser assustadora.
Os nomes dos personagens (em Bliss) são emblemáticos. O fetichismo de O Livo é desconsertante.
Ambos são tão viscerais que me pego pensando se alguns filmes são como os livros. É preciso estar preparado para lê-los (ou assisti-los), senão o efeito pode ser devastador.
Acho que tenho sorte.
Ou bons "mestres".
E, antes que me esqueça. Ontem resisti ao frio e à chuva e saí. Ainda bem. Porque foi realmente bom.
O lugar se chama Metrópolis e fica na Paulista.
A única coisa chata é que, de novo, a mesma banda dos Stones e do Piu Piu tocou lá.
Isso até já virou motivo de piada...
Um comentário:
A banda deve fazer um circuito pelos bares com a pegada mais rock. Ou então você acha o baixista lindo e tá virando tiete :P
Ao menos o nome é bom ( Terapia do Prazer)
bj do sr.ostra :)
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