(Karin Momberg - Green Hat)
Eu sei que você tem vindo aqui, vez ou outra, em busca de notícias minhas. E sei que sempre volta "de mãos vazias". Perdão, viu? Não é por querer. A minha desculpa é a mesma de sempre e já nem tem mais graça: falta de tempo.
Prometo compensar. Com açúcar e com afeto. ;)
Falar nisso, Fernanda Takai que me desculpe. Mesmo. Mas existem algumas músicas que, além de sagradas, não combinam com ninguém além do Chico Buarque. A intenção foi linda. O resultado... O mais engraçado é que tinha ouvido essa música, na versão original, ontem. Talvez venha daí o meu desagrado. Talvez...
Ah! E teve o apagão. Eu estava em sala. A luz acabou, os alunos comemoraram e fomos embora. Ficamos todos meio apreensivos, não vou mentir.
Rebouças parada, Paulista parada, tudo escuro e eu com luz alta. Eu e São Paulo. Não é estranho? Luz alta em plena falta de luz...
O mais estranho foi o tamanho do engarrafamento na Paulista. De onde surgiu todo aquele povo?
Sabe o pior? Cheguei em casa e estava faltando água. Tomei um banho de mentira. E saí, no dia seguinte, com a sensação de que sem banho, o dia não iria render.
Voltei na hora do almoço, comprei vários galões de água mineral - daqueles de 20 litros - e encarei um banho de canequinha.
De canequinha, é verdade, mas a água era m-i-n-e-r-a-l.
Aposto que você nunca tomou banho de água mineral...
O meu próximo passo vai ser um banho com leite de cabra.
Ó que luxo!
:P
Hoje me dei o dia. Conselheira estelar pela manhã e compras à tarde. Coisinhas de menina, sabe? Roupinhas, creminhos, sapatinhos, bolsinhas...
:P
Pensei até em comprar um vestidinho rosa. Mas você me conhece, não combina... Só por isso não comprei. A minha vontade era de mandar um monte de trogloditas para o inferno (com umas palavras bem difíceis) e exibir minhas pernas roliças e
Eu me prometi que não iria falar disso aqui. Mas, não consigo.
Também não vou fazer discurso social e pernóstico, porque não cabe. Mas uma coisa é certa, eu vou sempre acreditar que o feminismo não exclui o feminino. Temos o direito, sim, de sermos quem somos. De toga, de vestido curto, de calça comprida ou sem nada. E pronto.
Eu disse que estou com mania de verde? Pois é. Há dois anos eu o-d-i-a-v-a a cor verde. Agora virou mania. Engraçado como a gente muda. Até meu paladar está mudando. Odiava água com gás, agora, adoro. E sabe o pior? Eu odiava brócolis. Agora não posso ver, que fico toda saidinha. Brócolis, meu povo. Brócolis. Fim do mundo vai ser o dia que eu deixar de gostar de doce. Aí, pode chamar todos os cavaleiros do apocalipse.
Dei risada hoje, sozinha. Gargalhada mesmo, sabe? Um vexame. Gravei um CD há tempos e dei de presente. Na verdade, faço isso sempre. Já dei CD pra um monte de gente (mesmo). Inclusive, recentemente.
Mas, enfim, a questão não é essa. A questão é que, hoje, finalmente, fui ouvir uma cópia do tal CD e... tcham, que bandeira! O título deveria ser: música para seduzir. Mico. Gorila... Pelamor, viu? Só não senti mais vergonha, porque sei que o destinatário nem sonha com isso. Meu inconsciente manda em mim. Socorro!
Essa eu li recentemente e me fez ficar pensativa um tempão. É atribuída ao Da Vince. "A simplicidade é a extrema sofisticação".
Perfeita, né?
E, com licença. Perdoe a pouca compostura, mas vou ali tomar um banho gelado. São Paulo está um forno e você sabe, pareço um Husky Siberiano no calor.
Té mais.
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