Cena de Dragon Ball Z - A batalha dos deuses

E começou o horário de verão.
Por isso, acho que no domingo, *todo* mundo saiu de carro.
Perdi completamente o humor com o trânsito. Engarrafamento na cidade t-o-d-a. 
Mesmo assim, tentei ficar o menos rabugenta possível, afinal, depois de almoçar no Zu Lai, estava programado um cineminha.
Vamos ver Goku?
Vamossss!
:P
E fui.
O filme, como eu já esperava, é (muito) bobo. Mas, passou rapidinho e adorei rever o Goku de bom humor.
Terminei ontem a saga de Freeza e ninguém merece aquele azedume todo. 
Gostei também do Bills, o deus-gato preguiçoso e comilão. As melhores cenas foram com ele.
Agora tenho de arrumar um tempinho para ver Gravidade. Super bem recomendado. 
Bora?

Hoje é dia de pegar a Celso Garcia (no Brás) entupida de carro, moto, ônibus, disco voador e gente mal educada.

Chato isso. MUITO chato.

O meu amigo Jaiminho, lá do Grooeland postou um texto sobre o assunto.

Vale super a pena ler.

A ilustração também é dele.

Jaime Guimarães - daqui 

 

Ontem foi dia dos professores.
A tirinha do Armadinho já diz tudo o que eu gostaria.
E, de verdade, mesmo depois de tantos anos em sala, ainda acredito que a educação é uma fonte de transformação e mudança.

Acabou de chegar o meu pen drive do Yoda.
Além de ser muito bonitinho, tem a melhor parte: 16gb por R$ 32,00.
Dá pra acreditar?
Comprei em um site chinês, mas com busca e explicações em inglês e português.
Um aluno me indicou e valeu a pena.
Minha encomenda chegou com 25 dias. A encomenda do R. com uns 15 dias. Da China e com frete grátis!
Como era a primeira compra e estávamos super desconfiados, pagamos em boleto.
Parece mentira, né?
Virei fã.
Só que, cuidado! Acima de 50 dólares, há incidência de impostos sobre a compra e o valor praticamente dobra. 
Taí a dica: www.aliexpress.com

Pen drive do Yoda

Fiz um texto gigante reclamando que trabalhei hoje, domingão, durante toda a tarde.
Mas, apaguei tudo.
Só porque ontem assisti à Valentin, um filme argentino lindo.
Ainda estou sob encantamento.
Comi até uma trufa.
.
Sem contar na pizza de ontem.
E o brigadeiro de colher. :P

Estou com medo da semana que vem, então, caprichei hoje.
:P

Imagem do filme Valentin

Uma das vantagens de se morar em São Paulo são as exposições que chegam aqui.
Semana passada fui ver Gênesis, de Sebastião Salgado, no Sesc Belenzinho.
Gostei bastante. Queria comprar o livro, mas vai ter de ficar para depois.
E hoje, fui ver, na Caixa Cultural, as ilustrações de Dali para a Divina Comédia, de Dante.
Vai perdoando o trocadilho, mas algumas ilustrações são divinas mesmo.
Enxaqueca me matando, então, ficam os links e as dicas.

Foto de Sebastião Salgado - Gênesis

Dali - O Anjo Caído

Je ne parle pas français - em Paris :P

Pouca gente sabe disso, mesmo porque, é uma história que precisa de contexto.
Mas vamos lá, este blog já virou mesmo uma filial do "era uma vez"... qualquer história cabe. 

Quando fazia mestrado, há alguns anos, minha orientadora pediu para que eu lesse, especificamente, um livro, pouco conhecido aqui no Brasil e que tinha a ver com o meu objeto de estudo.
Como boa aluna que *era*, fui em busca. 
Esgotado. 
Semana passada, conversando com um dos meus chefes (amigo da minha orientadora), contei a história.
Ele não conhece o livro e ficou curioso. Procurei uma cópia (literalmente cópia) para emprestar a ele. E por curiosidade,  também procurei o tal livro na Estante Virtual . Ainda hoje, depois de tanto tempo, não reeditaram. Só tem um pra vender. Unzinho. E custa 120 reais. Usado. E sim, o livro é fino. Apenas 160 páginas.
Enfim, contei ao meu chefe que, na época, não achei o livro e minha orientadora, gentilmente, ofereceu um empréstimo do seu.
Aceitei.
Uma semana depois, ela apareceu toda elegante com o livro na mão e me emprestou. Era uma edição francesa. Ou seja, estava em... francês.
Devo ter feito uma cara esquisita, porque ela imediatamente perguntou se eu lia francês. Eu nem consegui responder.
Resultado, sem livro novamente.
Mas, você me conhece. Sou teimosa. 
Garimpei todos os sebos de São Paulo e recorri a todas as livrarias que vendia pela internet.
Nada. De novo
Então lembrei de uma livraria com edições portuguesas e, com o pouco de esperança que ainda me sobrava, liguei.
Aqui no Brasil, eles ainda tinham um exemplar, mas iriam verificar na sede da livraria em Portugal para ver se existia mais algum. Eu estava disposta a comprar uns cinco e revender aos meus desolados colegas de curso, que também queriam a obra.
Nenhuma cópia em Portugal. O livro estava mesmo esgotado.
Comprei a única cópia e paguei, na época, coisa de oitenta reais. 
"Xeroquei" o livro e dei o original para a minha orientadora com uma dedicatória mais ou menos assim:
"Para a minha querida orientadora, Foucault.
Na esperança de que meus colegas, agora possam ler esta obra-prima em português.
Um beijo".

Lembrei disso, porque hoje recebi um e-mail do meu chefe, dizendo que, possivelmente, eu irei vê-la em breve. Fiquei, realmente feliz com a novidade. E decidi que vou treinar o meu francês. Vai que...

*Em tempo: o doodle de hoje é uma homenagem a Léon Foucault.
O autor do livro mencionado no post é Michel Foucault. 

Ontem, demorei duas horas e meia para percorrer 30 quilômetros de carro.
Nem precisei fazer as contas para ficar de mau humor. Levei muiiiiiiito tempo por quilômetro percorrido. 
Cheguei no trabalho acabada, brava e quase atrasada. Como saio com bastante antecedência, justamente prevendo o caos de São Paulo, consegui chegar "em cima". Só que haja paciência. E vontade de fazer xixi. :(

Será que vão demorar para inventar o teletransporte? O meu medo é que depois que isso aconteça, o "sinal" fique congestionado. Entro na máquina uma, saio da máquina "mosca".
Dá filme.
:P

Cena do filme A Mosca

Teletransporte - Star Trek

Vamos de Armandinho, porque estou chata demais para conversar.

Quem sabe assim, estoco paciência...

Clique na tirinha para ampliar

Tão bonitinho.

:)

.

.

Nem é novidade que eu adoro tirinhas, gibis etc etc
Descobri o "Armandinho" recentemente e adoro.
:)

Clique na imagem para ampliar

Tirinha de Fernando Gonsales - daqui

De volta das férias há apenas uma semana e eu já estou (muito) cansada.
Será que é normal? :P

*

Uma constatação sobre São Paulo:
- calor durante o dia;
- frio durante à noite;
- engarrafamento a qualquer hora.

Acabaram as férias.
Bom, na verdade, nem foram tãoooo férias assim. Mas vamos lá. Sem dramas.
Só que, de hoje até segunda, trabalho os 3 turnos. Sábados e domingos incluídos. :)

Clique na imagem para ampliá-la

Caco Galhardo - daqui

Adivinhe quem está com a garganta doendo?
Espero que aquela febre de 39 graus não apareça mais uma vez. Não aguento corticoide de novo.
Vou tomar banho de sal grosso e mergulhar em mel com própolis.

A parte boa é que já estou pra lá do episódio 140 de Dragon Ball. Daqui a pouco acaba o DVD 9.
E começa Dragon Ball Z.

Estou firme na tentativa de assistir tudo. Mesmo atolada em trabalho (nas férias). 

Quero ficar rica logo. :P

Francisco Javier Olea - daqui

Muito, muito frio.
Talvez eu não sinta tanto quanto as pessoas lá fora porque estou trancada em casa. Tudo, absolutamente tudo fechado. Inclusive a janela e porta do meu quarto. 
Acabei de tomar uma xícara "pelando" de chá e estou com a famigerada bolsa de água quente na barriga por causa da cólica. Neste momento, só os pés reclamam. Mas, mesmo no calor de quarenta graus, estou de meia, então, o problema é dos pés e não do frio.
Sentir cólica é muito chato. De verdade. Fico me perguntando a necessidade disso. A única resposta que me vem é: nenhuma. Mas, tudo bem. Amanhã passa. Espero.

Nem ia comentar, porque não é o propósito daqui, mas...
Ouvi, hoje, coisas assim na televisão:
"Entregar o corpo", "a importância da castidade", "namoro santo" etc etc.
Nada contra esperar o momento certo, porque sim, cada um tem o seu tempo. Para tudo.
Mas parece que estamos vivendo a era do retrocesso. "Valores antigos" resgatados em nome da moral e bons costumes. Da fé e da igreja católica (ou qualquer outra).
É isso mesmo?
Sexo vai virar pecado de novo? Ou nunca deixou de ser e eu estou desatualizada?
Isso tudo em nome de que, por favor?
Porque se for em nome da família, termino a conversa agora. Porque família, desde que o mundo é mundo, é assim, como hoje, só que com mais mentira e coisas escondidas. Então, socorro, né?
Negar ao ser humano o direito legítimo de ter prazer com o seu corpo é negar a sua própria humanidade.
E, não. Não estou falando de hedonismo. Só me perguntando porque as pessoas precisam fazer da vida, da morte e do sexo um problema. 
Que preguiça!

Falar em preguiça, vou ali trabalhar. Freela atrasadíssimo.

Acordei decidida a trabalhar. A faxineira chegou cedo e eu migrei do quarto para sala, cheia de livros, um marca texto e a decisão de que "hoje eu termino isso".

Não terminei.

Uma amiga ligou. Emergência médica. Óbvio que saí correndo. Peguei um trânsito inacreditável e quando cheguei lá, ela estava (muito) muito mal. Crise de vesícula. Nem dava para irmos de carro. O porteiro chamou a ambulância e fomos para o hospital (público) mais próximo. Sirene ligada e carros saindo do caminho. 

Quero uma sirene daquela para mim. :)

Nem vou contar do hospital porque:

1. Sem forças.

2. Sem vontade

3. Meu braço está doendo.

No final disso tudo, minha amiga melhorou e quis ir para o hospital do convênio. Não esperemos os resultados do exame e fomos embora. Na verdade, eu e o irmão dela (que chegou pouco depois) fomos contra essa "fuga", mas...

Para coroar o dia, no final disso tudo, levei um tombo de cinema. No meio do rua. Em frente a uma construção.

A sorte é que tinha um carro na frente e escondeu a maior parte do meu vexame. 

A conselheira estelar me disse que estamos em um ano de Saturno.

E eu que reclamava de Plutão...

Essa tirinha do Adão Iturrusgarai resume minha agonia.
Eu gostava do AC/DC até ser obrigada a ouvir mil vezes a *mesma* música.
Socorro.
:P

Fotos do Zoo de São Paulo 

Finalmente consegui ir ao zoológico.
Era uma questão de honra, depois de tanto perrengue.
Não é possível que estivesse cheio em uma quinta-feira de manhã.
Não estava. Foi fácil chegar, fácil estacionar, fácil andar lá dentro.
Tudo fácil.
Difícil mesmo foi ver os bichinhos engaiolados...
Mas, se é para falar a verdade, vamos lá. Achei a infra-estrutura muito boa. E me pareceu que os bichinhos, apesar da "prisão", são muito bem tratados.
O dia estava lindo e ensolarado, apesar do friozinho. E, não foi um programa caro. Gastamos entre ingressos, comida e estacionamento, 50 reais (das 11h às 15h30).
*
As (minhas) fotos do passeio ficaram de medianas para baixo. Primeiro porque os bichinhos ficam longe, segundo porque a fotógrafa não ajuda. Mas aqui estão.
As em IR (infra-vermelho) vão demorar a ficar prontas porque o dono delas quer tratar, etc etc etc.
Ficaram um arraso.

P.S. Quatro das fotos postadas são do R: a da arara vermelha, a da Siriema (ave cinza), a do São Francisco e a do sapinho marrom e preto.

Quer que sua festa ou empresa fique cheia de gente? É só me contratar.
Como assim?
Neste feriado prolongado em São Paulo (terça foi feriado aqui), qualquer (qualquer) lugar que eu fui estava completamente lotado. Entupido. Intransitável.
Então, cheguei a conclusão que eu atraio as pessoas.
Quer ver?

No sábado fez um solão, então, eu e o R tentamos ir ao zoológico para fotografar com a IR e com uma outra câmera maluca que ele comprou. Ela tem um "esquema" de cores e consegue separar o vermelho, verde, amarelo, etc das outras tonalidades. E ainda faz foto "em lomo".
Não deu. Estava tão cheio que não havia onde estacionar. Tudo bem, era sábado e chegamos lá quase duas horas. Por isso estava cheio, certo?
Errr... certo.
Então, vamos almoçar?
Restaurante lotado.
Vamos ao Ibirapuera?
Lotado.
Entramos e rodamos um pouco, até o sol ir embora.
Fui para casa de mal humor e combinamos que no dia seguinte, iríamos sair mais cedo.

Foto R. Souza - Ibirapuera

*

No domingo, acordamos não muito cedo, mas às dez e meia já estávamos no carro em direção ao zoológico. Pegamos um engarrafamento gigantesco no caminho e eu decidi parar o carro antes e ir andando. O estacionamento estava lotado, claro (só na volta vimos que o carro ficou na rua).
O R. avisou, praguejou e disse que eu iria me arrepender. Mas eu não aguentava mais aquele engarrafamento e, para piorar, estava ficando sem gasolina. Não queria arriscar.
Andamos mais de dois quilômetros. O sol estava rachando.
O caminho para o zoo estava tão lotado de gente, que vez ou outra, tínhamos de andar pela rua.
Pelo caminho, passamos pelo Jardim Botânico e pelo Parque de Ciência e Tecnologia.
Chegamos ao zoo e havia tanta gente, mas tanta gente que pensamos que era manifestação.
Voltamos sem entrar. Claro.
Decidimos entrar no Jardim Botânico para não perder o dia e o sol.
Sim, também estava cheio. Não tanto quanto o zoo, mas cheio.

Foto L  -  Jardim Botânico

Foto R. Souza - Jardim Botânico

Foto L  -  Jardim Botânico - efeito lomo

Foto R. Souza - Jardim Botânico

Foto L  -  Jardim Botânico - efeito lomo

Foto L  -  Jardim Botânico - efeito verde da Fuji

Foto L  -  Jardim Botânico - efeito "explosão de cores - Fuji

Foto R. Souza - Jardim Botânico

Foto R. Souza - Jardim Botânico

Foto R. Souza - Jardim Botânico

*

Na segunda, chuvinha e frio. Vamos à Santa Ifigênia e depois ao Mercado Municipal? Vamos.
Quem vai ao Mercado Municipal em uma segunda-feira?
Não sabe? Eu sei.
Todo mundo.
Nunca vi um lugar tão lotado na minha vida. Sério. Desistimos da nossa comidinha. Queria tanto um sanduíche ou um pastel gostoso... :(
Só deu mesmo para tirar umas fotos e comprar frutas cristalizadas e glaceadas. As glaceadas são caras demais (80,00 reais o quilo). Mas, vou contar, viu? Coisa mais gostosa do mundo.

Fotos L - frutas frescas  no Mercado Municipal

*

Hoje, terça-feira, ar gelado e chuvinha fina. Vamos à Liberdade comer?
O restaurante que vamos sempre estava como?
Lotado.
Comemos espremidos e vamos para casa.
Fiz guacamole para compensar. Ficou uma delícia.
Como não conseguimos comprar nachos no Mercado Municipal, o jeito foi comer com Rap10 (da Pullman) e cream-cracker.

Juro, fiquei com medo chegar em casa e encontrar visitas. Sala lotada.
Medo...